São 5H da manhã e estou aqui sentado na Power Chair já com o rabo quadrado…
As horas já vão altas e o meu mix de músicas daqui a nada está a chegar ao fim. Uma por entre outra é de amor, e por falar em amor, porque será que quando as pessoas se amam andam sempre às cabeçadas?
É sempre tão mais fácil quando apenas não existem mal entendidos… Mas é sempre nestas épocas que desconfiamos do sentimento do outro, achamos que a outra parte não está a dar o máximo ou de uma forma equiparada o mesmo rasgo que nós damos, oferecemos porque e simplesmente porque estamos apaixonados.
Um dia, um dia vou a uma casa tunning e peço para me chiparem o coração, me coloquem um red-line mais curto para estar sempre a bater lá no máximo.
Aileron, jantes especiais e uns neons na dita máquina infernal que é o coração e dou as 250 batidas por minuto e rebento o motor.
Será que vale a pena? Morrer de amor não, mas morrer por amor era bonito, era romântico e extraordinário… Excepto o facto de daqui a uns tempos ninguém mais se recordar daquele herói, o pretenso soldado desconhecido que se entregou numa jura à bandeira com as cores da paixão…
Tacticamente e estrategicamente colocado, neste momento tenho montado um limitador de amor no coração, ele não sobe mais que as 4 mil rotações das 10 mil que possui. O coração é frágil e depois de escaldado…
Passando à frente, vou acabar o work, comprar a bela da regueifa, deitar a minha cabeça na almofada, fazer um apanhado do meu dia e adormecer a pensar que amanha serei um homem melhor.
As horas já vão altas e o meu mix de músicas daqui a nada está a chegar ao fim. Uma por entre outra é de amor, e por falar em amor, porque será que quando as pessoas se amam andam sempre às cabeçadas?
É sempre tão mais fácil quando apenas não existem mal entendidos… Mas é sempre nestas épocas que desconfiamos do sentimento do outro, achamos que a outra parte não está a dar o máximo ou de uma forma equiparada o mesmo rasgo que nós damos, oferecemos porque e simplesmente porque estamos apaixonados.
Um dia, um dia vou a uma casa tunning e peço para me chiparem o coração, me coloquem um red-line mais curto para estar sempre a bater lá no máximo.
Aileron, jantes especiais e uns neons na dita máquina infernal que é o coração e dou as 250 batidas por minuto e rebento o motor.
Será que vale a pena? Morrer de amor não, mas morrer por amor era bonito, era romântico e extraordinário… Excepto o facto de daqui a uns tempos ninguém mais se recordar daquele herói, o pretenso soldado desconhecido que se entregou numa jura à bandeira com as cores da paixão…
Tacticamente e estrategicamente colocado, neste momento tenho montado um limitador de amor no coração, ele não sobe mais que as 4 mil rotações das 10 mil que possui. O coração é frágil e depois de escaldado…
Passando à frente, vou acabar o work, comprar a bela da regueifa, deitar a minha cabeça na almofada, fazer um apanhado do meu dia e adormecer a pensar que amanha serei um homem melhor.
2 comentários:
Sabes...penso exactamente da mesma forma...sem tirar nem pôr...mas como o ser humano é complicado!!!..ou por outra...como gosta de complicar o que demais simples existe no Mundo!!!...
Adoro a tua escrita!!...e claro está...tu sabes...um bem haja para ti...beijo...aquele...
Bem-Vinda de novo aos meus posts...
Enviar um comentário